Comunicação Social
Quando a opinião dos me®dia pretende fazer a realidade
Não interessa saber se existiu fraude massiva nas eleições recentes nos Estados Unidos: o que interessa é que a opinião — a propaganda — dos me®dia pretende fazer a realidade. E se a propaganda me®diática diz que não houve fraude eleitoral, então segue-se que o Joe Bidé ganhou “limpinho” as eleições.
“Não é quem vota que conta, mas quem conta os votos” (Estaline)
Estaline volta a estar na moda: ele sabia bem o que dizia: o que interessa é quem conta os votos; a democracia que vá à bardamerda!
E, entretanto, o sistema democrático nos Estados Unidos está ferido de morte; não sei se será possível, à democracia representativa americana, recuperar da fraude globalista que assola os Estados Unidos.
A partir do momento em que a fraude eleitoral é promovida pela Esquerda — aliada à plutocracia globalista — como um meio de anular qualquer tipo de oposição (e até é justificada pela Esquerda como um meio “legítimo” para afastar Donald Trump do Poder), a força bruta e arbitrária do Estado contra os cidadãos passa a ser também “legítima”.
Esta força bruta pode ser praticada pelo Estado socialista contra os “deploráveis” dos povos do mundo; mas, em contraponto, também pode passar a ser legítima a utilização da força bruta em actos de terror, por parte do povo organizado, contra o Estado socialista (sinificação), por um lado, e contra os agentes da propaganda socialista e suas famílias (por exemplo, jornalistas), por outro lado.
O jornalismo tomou partido a favor dos plutocratas globalistas, e contra os povos. Os jornalistas irão certamente pagar a factura dos actos que cometem.
Nota: não seja estúpido: não confunda “globalismo”, por um lado, e “globalização”, por outro lado. São coisas diferentes.
A jornalista esquerdista da NBC, Savannah Guthrie, durante a recente entrevista a Donald Trump
Uma imagem vale mais do que mil palavras
Ser jornalista, hoje, é ser criminoso; é ser inimigo da democracia; é tomar o partido exclusivista dos poderosos.
Jornalismo é crime
Já não consigo ouvir / ver noticiários dos me®dia.
O enviesamento ideológico é de tal forma; o culto do ilógico e do anti-factual chegou a um tal ponto, que é impossível a alguém com um mínimo de inteligência ver (por exemplo) telejornais na TVI ou ouvir os noticiários da TSF.
A estupidez, nos me®dia, é hoje cultivada com requinte. O jornalismo actual é criminoso.
A CNN, o paradigma dos me®dia globalistas
Tal como nos Estados Unidos, em Portugal os me®dia não passam de um instrumento de propaganda ideológica que promove exclusivamente os interesses dos mais ricos do mundo.
A nova “Primavera Marcelista”, desta vez com o Marcelo Rebelo de Sousa
Em Portugal vivemos hoje a versão socialista da “Primavera Marcelista”, em que os me®dia fazem a sua própria auto-censura.
A auto-censura nos jornais é pior do que a censura promovida activamente pelo Estado, porque transforma a Comunicação Social em cúmplice incondicional do Poder político vigente.
Os me®dia promovem a irracionalidade e o obscurantismo
A censura sistémica da opinião nos me®dia
A TVI é o canal de televisão menos pluralista e mais próximo do Bloco de Esquerda
Hoje, a TVI anunciou as “catástrofes” do COVID-19 nos Estados Unidos de Donald Trump e no Brasil de Jair Bolsonaro — mas “esqueceu-se” de falar na Bélgica, por exemplo, que atingiu as 800 mortes por milhão de habitantes; ou a Espanha que já ultrapassou as 600 mortes por milhão.
Os editores da TVI não têm vergonha na cara; aliás!: não têm cara.
Eu não sei se é uma agenda política (dos me®dia), ou pura estupidez natural
“Todos os dias, depois de engolirem impávidos e serenos tudo o que o poder e a DGS lhes digam ou o contrário, os pobres diabos dos telejornais têm dois pequenos momentos obtusos sobre o Brasil e os EUA. O conteúdo é planeado e escrito por uma combinação de imbecis e chicos-espertos.”