Este pseudo-problema, o do racismo inventado pela Esquerda, não tem solução.
Vemos aqui em baixo a locutora negra da TVI, Conceição Queiroz, ao lado do radical de extrema-esquerda e racista negro Mamadou Ba, protestando contra a polícia portuguesa por causa de um acontecimento lamentável nos Estados Unidos; e na outra imagem a notícia da dita criatura que se queixou à polícia por ser assaltada.
Vemos, na primeira imagem, o racista e supremacista negro Mamadou Ba com uma camisa invocando a Cláudia Simões, a mulher negra que resistiu à acção da polícia (e foi detida) por se recusar a pagar o bilhete de autocarro (com a agravante de a acção ilícita dela ter sido praticado na presença da sua própria filha, dando-lhe o exemplo).
Esta gente não tem a noção do ridículo. A burrice é entendida como uma forma de inteligência. Verificamos que, para ser locutora da TVI, basta ter um QI inferior à média nacional.
Vemos, na imagem abaixo, o Paulo Fonseca, de 24 anos, assassinado por três negros (que declararam procurar deliberadamente vítimas de raça branca) no dia 28 de Dezembro de 2019. Não veremos, jamais, a referida criatura da TVI a lamentar sequer a morte de Paulo Fonseca — porque o “racismo intocável” dela (o racismo dos pretos) não pode ser (de modo algum!) colocado em causa.
Esta gente alimenta-se espiritualmente da sanha racista negra — o “racismo intocável” — e do ressentimento que arruína e definha a alma humana.
E quando o António Costa falar em “mais imigração”, não nos esqueceremos do exemplo da locutora negra da TVI. Era só o que nos faltava!